Transmissão com mais relações de marchas

 Não é apenas os motores que tiveram modificações aplicadas, os sistemas de transmissão também têm seu papel no bom rendimento do veículo, inicialmente havia apenas sistemas com quatro conjuntos de marchas, diferentemente dos tempos atuais com “marchas infinitas”. As caixas de câmbio são as que transformam o torque produzida no motor em força para as rodas, desse modo, há uma troca gradativa de conjuntos de engrenagens que fazem essa transformação, indo daquela com maior “torque” até a de maior “velocidade”. Os motores a combustão obtêm melhor eficiência quando usados em baixas rotações consequentemente para que se tenha um bom desempenho nas rodas dentro dessa faixa de trabalho, o sistema de transmissão deve ter relação em maiores quantidades e também maior espaçamento entre a primeira e última, saindo de cinco para dez marchas ou infinitas, como é o caso do sistema CVT (Continuously Variable Transmission).

Figura 1 – Esquema simplificado de uma transmissão CVT

Como demonstrado na figura 1, é um modelo simplificado para o entendimento do sistema onde há duas polias, conduzida e condutora, fazem o trabalho das engrenagens em outras transmissões, ambas estão ligadas por uma correia ou corrente, e as relações se dão pelo movimento que o eixo da polia condutora faz com maiores ou menores conjuntos, e assim gerando um aumento progressivo do torque para as rodas.

Obs.: As informações contidas nesse artigo se baseia em meus conhecimentos e experiências que adquiri na graduação e dia a dia. Tendo com base de pesquisa a revista MotorShow

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