Como citado anteriormente, a estratégia de “redução” tem se apresentado de grande utilidade, pois de maneira simples, quanto mais leve o objeto que se quer mover for, menos força será necessária para realizar a operação, conceito que podemos verificar claramente com a segunda lei de Newton, onde mantendo as mesmas condições e reduzindo a massa do conjunto, obtemos uma melhora na aceleração:
Situação 1: a2 = F1m2= 60002000= 3 ms
Situação 2: a2 = F1m2= 60001000= 6 ms
Como podemos observar nesse simples exemplo, obtemos o dobro de aceleração, este conceito aplicado se mantem o mesmo para os automóveis e a utilização de materiais mais leves na estrutura. A substituição não se deu apenas a parte estrutural do veículo, mas também nos motores, mudando de blocos de ferro para alumínio, reduzindo o peso e melhorando a eficiência térmica e de resistência do conjunto.
Além da redução na carroceria, outra estratégia empregada que gerou surpresa e inovação são os novos motores com quantidade de cilindros reduzida, os 3 (três) cilindros em vez de 4 (quatro), logicamente com essa redução há benefícios, sendo alguns deles o peso do conjunto, utilização e consumo de combustível. Porém há algumas diferenças que vem com esses benefícios como a vibração que eles geram, por mais que os sistemas de suporte, os chamados coxins, consigam reduzir grande parte ainda sim é perceptível tal fenômeno, pois fisicamente eles ficam desbalanceados durante a sua operação, é uma característica intrínseca dessa motorização atual que está sendo adotada por algumas montadoras.
Obs.: As informações contidas nesse artigo se baseia em meus conhecimentos e experiências que adquiri na graduação e dia a dia. Tendo com base de pesquisa a revista MotorShow
Nenhum comentário:
Postar um comentário